sábado, 29 de setembro de 2012

BOMBA! PIZZOLATO, Mensaleiro do PT, foi condenado e FUGIU do BRASIL.

É, quando o navio começa a afundar os ratos são os primeiros a pularem fora. Esses ratos torciam para que o roubo do Mensalão fosse tido apenas como caixa dois, aí estariam livres. Os próprios Ministros do Supremo fizeram piada com essa tese: "Caixa dois com dinheiro público? Isso não existe, kkkk". Caixas dois fora, sobrou desvio do dinheiro público e isso é um crime inafiançável. Que nem quando o pai não faz o pagamento de pensão alimentícia, dá cadeia na certa. Dessa forma, a maioria deles serão presos e jamais se candidatarão já que serão ex-presidiários sem anistia. Quem votará neles?


Pizzolato, petista mensaleiro condenado e que certamente iria para a cadeia, não foi encontrado pela Justiça; há registro de que saiu do país em julho

Atenção! Henrique Pizzolato, o petista que estava no Banco do Brasil e que transferiu uma bolada para a agência de Marcos Valério pagar os mensaleiros — quase R$ 80 milhões! — está sumido. Saiu do país em julho e nunca mais foi visto por aqui. Pergunto: não seria o caso de, dentro dos rigores da lei, recolher os passaportes de outros que já foram acusados?
Leiam o que informa Lauro Jardim, do Radar, na VEJA desta semana:
Condenado pelo STF por corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro, o mensaleiro Henrique Pizzolato está em local ignorado — e, mais grave, pode estar fora do Brasil. Os computadores da PF registram que Pizzolato deixou o país em julho, pouco antes, portanto, do início do julgamento do mensalão, que começou no dia 2 de agosto. Não consta registro de retorno do ex-diretor do Banco do Brasil.
Outra evidência de que Pizzolato pode ter se mandado é que, no dia 13 de setembro, a juíza do TRF Simone Schreiber assinou um despacho determinando sua citação por edital em um processo a que o mensaleiro responde por “crime contra o sistema financeiro”. Motivo: o oficial de Justiça designado para a missão nunca conseguiu encontrá-lo.
José Dirceu continuava firme e forte em São Paulo, na sexta-feira passada.
Por Reinaldo Azevedo

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